Consórcio agrícola consiste, basicamente, em cultivar duas ou mais espécies que se diferenciem quanto à sua arquitetura vegetal, hábito de crescimento e fisiologia com o objetivo de estabelecer a diversidade. É realizado há séculos, principalmente por pequenos produtores que almejam obter o máximo de benefícios dos recursos disponíveis. Dentre os principais benefícios dessa prática, se destacam:  otimização o uso da área, maximização do aproveitamento dos recursos naturais - água e nutrientes do solo -, auxílio no controle de plantas espontâneas e pragas - através da inserção de plantas que atraem ou agem como inimigos naturais -, obtenção de cobertura morta para Sistema de Plantio Direto (SPD), entre outros. 

 

No consórcio, as culturas podem ser semeadas ou plantadas na mesma época ou em épocas diferentes, porém em algum momento de seu ciclo de vida, competirão pelos mesmos recursos na área. Por essa razão é extremamente importante que haja uma boa analise da implantação de cultivo consorciado, que garantirá às culturas escolhidas, alta produtividade e forte interatividade.

 

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